
Nascida em 1985, em São Paulo.
Dami Vargas é uma artista com uma trajetória rica e dinâmica. Possui graduação em Engenharia Civil, diploma em Artes pela Escola Panamericana de Arte e Design, especialização em aquarela pela The Art Students League of New York e pós-graduação em História da Arte pelo Centro Universitário Belas Artes.
A trajetória artística de Dami é um mergulho profundo na identidade, história, emoções e na relação da humanidade com a natureza. Com raízes orgulhosamente ligadas aos povos Ameríndios, em especial aos Mapuche, sua obra desperta reflexões essenciais sobre a destruição ambiental e o consumo desenfreado contemporâneo. Por meio de técnicas experimentais—que combinam pintura fluida, spray, resinas, canetas e elementos têxteis—, Dami cria composições intrincadas que celebram a riqueza das culturas indígenas, ao mesmo tempo que clamam por formas de vida mais sustentáveis.
Dami encontra inspiração em uma diversidade de artistas visionários, como Denilson Baniwa, Jaider Esbell (in memoriam), Uýra Sodoma, Adriana Varejão, Bosco Sodi, Sheila Hicks, Cecília Vicuña, Seba Calfuqueo, entre outros. Assim como esses artistas, a obra de Dami aborda profundamente temas como identidade, memória, espiritualidade e preservação da natureza.
Sua arte convida o público a se reconectar com o meio ambiente e a reconhecer o papel vital dos povos indígenas—não apenas como guardiões da biodiversidade, mas como lembretes poderosos de que fazemos parte do todo. Dami Vargas nos desafia a repensar nosso lugar no mundo e nossa responsabilidade em relação a ele, oferecendo uma visão tão ousada e bela quanto urgente.
Born in 1985, in São Paulo.
Dami Vargas is an artist with a rich and dynamic background. They hold a degree in Civil Engineering, a diploma in Arts from the Panamericana School of Art & Design, a specialization in watercolor from the Art Students League of New York, and a postgraduate degree in Art History from Belas Artes University Centre.
Dami's artistic journey is a deep dive into identity, history, emotions, and humanity's relationship with nature. With proud roots tied to Amerindian peoples, particularly the Mapuche, their work sparks essential reflections on enviromental destruction and contemporary overconsumption. Through experimental techniques—combaining fluid painting, spray, resins, pens, and textile elements— they create intricate compositions that celebrate the richness indigenous cultures while urgently calling for more sustainable ways of living.
Dami finds inspiration in a diverse array of trailblazing artists, including Denilson Baniwa, Jaider Esbell (in memoriam),Uýra Sodoma, Adriana Varejão, Bosco Sodi, Sheila Hicks, Cecília Vicuña, Seba Calfuqueo, amog others. Like this visionaries, Dami's work engage deeply with themes of indentity, memory, spirituality, and the preservation of nature.
Their art invites viewers to reconnect with the environment and to recognize the vital role of indigenous people— not only as guardians of biodiversity but as powerful reminders that we are all part of a greater whole. Dami Vargas challenges us to rethink our place in the world and our responsibility toward it, offering a vision that is as bold and beautiful as it is urgent.